Compositor: Otyg / Vintersorg
Desde o esplendor do norte, pela primeira vez ouvi o sussurro
O furioso vento que golpeia a região
Em clima frio
É difícil para os que caminham neste doloroso deserto
Seu resistente lamento tão mortal
Assim que o grito de guerra se eleva até a abóboda celeste
Seu cruel ardor
Uma canção outonal que rompe o silêncio
Agora seu poder cresce, os débeis temem
Ante o vento da tormenta que colapsa a viagem do ar
Agora se teme a dor
Abaixo as acidentadas nuvens, ali onde a morte acontece
Os tristes tons fazem eco novamente
É cantado pelas potentes vozes que choram no vento
O inclemente sufoco
Então como a ira de uma divindade que agita o tecer da morte
Terra solitária
Na costa celeste
Onde o silencioso furor avança contra melancolia enfeitiçado pela dor
O gnomo da montanha
Curvado pela velhice
No topo da montanha, Elfo do vento
Rico em pobreza
Há temporada de lobo e transcorrem os dias
Nem sequer o voraz glutão sedento de sangue sai para caçar
A chuva cai
Entre a proteção das rochas, onde o sangue que descansa é levado
Quando os antigos poderes do norte rompem em frente com raiva
Então a grande tormenta ruge com fúria
Trata-se das almas
Do forte povo que vagou por terras esquecidas
Quem agora chicoteia o cume da montanha coberto de neve
Alguns glaciais cinzas aguentam
O poder do frio incrivelmente forte
Duro inverno de morte
Terra solitária
Na costa celeste
Onde o silencioso furor avança contra melancolia, enfeitiçado pela dor
O gnomo da montanha
Curvado pela velhice
No topo da montanha, Elfo do vento
Rico em pobreza